Posts Tagged ‘Sousa’

h1

Tinha Paixão? – quarta sessão

9 de Maio de 2011

Não será surpresa para ninguém que esta sessão do ciclo Tinha Paixão? me é particularmente querida: será a minha vez de falar, sobre Ana Cristina César, ainda para mais na fantástica Livraria Lello. Comigo estará Felizardo Bouene que falará de João Dias e Odete Môsso que lerá Ana Cristina César. Não faltem. Às 18h30, no próximo dia 11.

Até lá.

Advertisement
h1

Apresentação de Tentações, de Pedro Eiras

20 de Abril de 2010

Eu e Pedro Eiras, Fnac de Santa Catarina.

Foto de Pedro Ferreira


Também no blog da Deriva.

h1

retrato do autor enquanto jovem

29 de Julho de 2009

tsg

Da autoria da Patrícia Lino. Já agora, fiquem a conhecer o vídeo de divulgação do novo projecto dela: 40 Dias. 40 Retratos. 40 Noites. 40 Rostos Roubados aqui.

h1

Miguel Sousa Tavares e as paixões

8 de Julho de 2009

Helena Teixeira da Silva enumera num longo texto todos os motivos porque se apaixonou por Miguel Sousa Tavares. Ainda que o facto de MST ser “terrivelmente bonito” me pareça um fraco, fraquíssimo argumento literário, não estou disposto a condenar a autora. Para já, pelo menos. Não que me apeteça defender MST. Não o li, provavelmente não o farei (a não ser por eventuais obrigações profissionais). É que todos temos direito a ter os nossos pequenos guilty pleasures. Provavelmente, o de Helena Teixeira da Silva é Miguel Sousa Tavares. O meu? Não digo.

Apenas termino assim: Miguel Sousa Tavares pode ser Miguel Sousa Tavares; nunca o Grande Miguel Sousa Tavares. Mas, que sei eu? Estou “fechado em casa, diante do computador”.

Dica do Hugo Torres.

h1

A Crítica ao Crítico

30 de Junho de 2009

Suponho que por ossos do ofício, ultimamente tenho-me visto mais do lado da crítica do que do lado da arte. Cheguei mesmo a enviar um tweet sobre o assunto – embora me referisse a uma polémica dentro do mundo da música e não da literatura. Mas também as há, as polémicas, dentro do mundo da crítica literária. Chamou-me a atenção esta em particular. Não consegui ter acesso ao texto de António Guerreiro o que, naturalmente, não me torna possível uma opinião imparcial. Admito, menos imparcial ainda porque se trata de uma editora que publica autores que me são próximos e autores de que gosto muito. Apesar de tudo, neste espaço, reservo-me ao direito da parcialidade.

Portanto, considero admirável a maneira como a Deriva defende João Paulo Sousa e o seu livro (aqui e aqui): é bom ter uma editora que confie assim nos seus autores. A Deriva conseguiu trazer-me um pouco de volta ao lado da arte – por isso lhe agradeço. E agora, uma curiosidade tremenda em ler O Mundo Sólido.